Fundado em 17 de julho de 1952 - Orgulho do Futebol de Santa Rosa/RS - Hexa Campeão de futebol de Santa Rosa: 1954/1955/1956/1957/1958 e 1959 - Campeão Citadino de 1963/1965/1968 e 1969 - Campeão Estadual de Amadores do Rio Grande do Sul/Série Amarela em 1959 e Vice-Campeão Estadual de Amadores em 1969.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Memórias

Participação do E.C. Aliança na NOITE DA HISTÓRIA E MEMÓRIAS DO FUTEBOL DE SANTA ROSA em 08 de novembro de 2013, organizado pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.

















sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Por Onde Anda?



ARLINDO BERGMANN (NECO)

Sou natural de Santa Rosa / RS. Filho de Carlos Bergmann e Maria Bergmann. Conhecido pelo apelido de Neco
Casado com Luci P. Bergmann, do qual temos quatro  filhos e três netos. Freqüentei os bancos escolares até o 2º Grau completo
Tive uma infância muito boa. Santa Rosa, hoje Bairro Sulina, gostava muito de jogar futebol. Ia ao colégio pela parte da manhã, almoçava e saía à procura de um bate bola e esquecia-se de retornar para casa. Quando menos esperava, aparecia o pai ou a mãe me buscar para ir buscar pasto para os animais, após tirar leite das vacas e entregar o leite na cidade. 

Na vida esportiva, iniciei formando um time com o nome de GRÊMIO. Depois de formado, nos convidaram para formar o clube IPIRANGA do Bairro Sulina, na época Vila, onde fui goleiro por vários anos. Depois fui convidado para jogar no E.C. ALIANÇA, onde joguei de 1962 até 1968.  Sempre fui torcedor do Grêmio Foot-ball Portoalegrense/POA.
Quanto a minha atividade profissional, trabalhei na Indústria de Máquinas Agrícolas Ideal Ltda., de 1962 a 1984.  Após estes 22 anos de atividade, resolvi trabalhar como Representante Comercial e exerço esta atividade até hoje.
Minha atividade profissional, hoje, é somente jogo bocha com os amigos, por distração.
Trabalho com minha representada e nas horas de folga jogo bocha.

 Colaboração de João Jayme Araujo/POA e Raul Meneguini/SRO

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Por Onde Anda!

ELOI VICENTE PEREIRA
(Taquariano)

Sou natural de Santa Rosa/RS, filho de VICENTE MANOEL PEREIRA  e de BLONDINA PEREIRA. Sou conhecido pelo apelido Taquariano.
Casado com ANELI CERVO PEREIRA, temos 03 filhos (Gerson Luiz, Miguel Vicente e Jamur Eloi: sete netos,  Marcelo, Pedro, Tomás, Morissa, Juliana, Débora e Eduarda e dois bisnetos: Frederico e Amanda.
Minha formação profissional é Técnico em Contabilidade a nível de 2º Grau..
Tive uma infância sem sobressaltos, normal. Estudei no Colégio Santa Rosa de Lima, onde iniciei no futebol jogando no time dos Irmãos Maristas de nome Cariris F. C.
Joguei no E. C. Aliança de Santa Rosa, RS, e, no Gaúcho F. C. de Tucunduva/RS. Lembro com saudades dos tempos em que joguei pelo E. C. Aliança de Santa Rosa/RS., e no Gaúcho F. C., de Tucunduva/RS. Não esqueço o fato de que o meu pai, juntamente com o meu tio Elias (pai do meu primo Walter Pereira Oliveira que foi, na década de 60, o lateral direito do E. C. Aliança), sempre estavam juntos e presentes aos jogos em que participava ou que juntos participávamos.

Joguei no E. C. Aliança de Santa Rosa/RS, no período de 1957 até 1963. Era o ponta-direita, onde fui campeão citadino nos anos de 1957, 1958, 1959 e 1963.  Em 1959, fui campeão estadual de amadores, serie amarela. Tinha como característica de jogo o chute potente e as cruzadas de bola para os atacantes de área concluir em gol. Integrei o ataque do E. C. Aliança, quando do apogeu da dupla Penicilina (centro-avante) e  Alceu Mallmann (meia-esquerda). 

Em 1964, já residindo na cidade de Tucunduva/RS., ( onde  resido até hoje),  participei, como jogador e treinador, no elenco do Gaúcho F. C.  daquela cidade, ajudando na conquista de um tri-campeonato estadual de amadores, série amarela. Sou torcedor do E. C. Internacional de Porto Alegre.
Quanto a vida profissional, exerci a função de Agente Fiscal do Tesouro do Estado do RGS, hoje aposentado.
Sou apaixonado por futebol, porém, impossibilitado de jogar por problemas físicos (ruptura dos ligamentos do joelho da perna direita) fato que me fez optar pelo bolão, onde disputo até hoje  e tendo já conquistado três títulos estaduais).
Exerci a função de treinador por três meses na Associação Santa Rosa de Esportes- ASRE, de Santa Rosa, e por cinco anos fui treinador do Gaúcho F. C., da cidade de Tucunduva.

Aposentado, vou levando a minha vida, residindo na cidade de Tucunduva, e, como entretenimento e lazer, faço caçadas e pescarias, tendo como locais os rios e matas que circundam a Barra do Quaraí (Vide fotos). Continuo apaixonado pelo futebol assistindo diariamente pela TV por no mínimo três  horas.  Ainda pratico, no esporte amador, o bolão. Tenho muitas histórias para contar, quer no âmbito do futebol, quer em pescarias e caçadas (nessas na grande maioria verdadeiras).

Equipe do E. C. Aliança que disputou o campeonato em 1962- Em pe´: Raul Meneguini, Lauro Frainer, Pedro Dias (Mulita) João Manoel Lopes (Jambalaia), Valdir Lima, João Carlos Duarte, Valter Pereira Oliveira (Taquariano), e Edmundo  Gund. Agachados: Luiz Fortes Rodrigues (Gordo), Eloi Pereira (Taquariano), Fredolino Schulz (Penicilina), Neri Cappellari e Valter Wienandts.

Colaboração de João Jayme Araujo/POA e Raul Meneguini/SRO

sábado, 6 de julho de 2013

Memórias

 E.C. ALIANÇA TETRACAMPEÃO DE SANTA ROSA EM 1957


Foto do E. C. Aliança enviada por Elói Pereira(Taquariano), ponteiro direito do time que aparece na foto no Estádio Carlos Denardin, em 30 de março de 1958, por ocasião da colocação das faixas de tetracampeonato( o título foi conseguido no campeonato citadino realizado no ano de 1957.
Formação:
Em pé: Oliva Maicá(Rainha do Clube), jogadores: Tano, Pinga, Decio, Sabiá, Nique, Rubens Maicá e o técnico
Armindo Rodrigues Moreira.
Agachados: Taquariano, Zeca(é o único que está sem a faixa porque ele não jogou naquele campeonato), Decinho, Penicilina, Alceu e Tatuzinho e o massagista Massulini(Foguinho).

sexta-feira, 14 de junho de 2013

CRAQUES DO ALIANÇA



WALTER WIENANDTS

Na foto em anexo, eu e minha esposa Vera Maria.

Nasci em Camaquã/RS., a quatro de agosto de 1939. Sou filho de Elymar e Maria Wienandts. Em 1950, passei a residir em Três de Maio/RS., e posteriormente, em Santa Rosa/RS. Casei-me com Vera Maria Cardoso e desse casamento, nasceram os filhos Ricardo, Eduardo e Alexandre (falecido) e as filhas Patrícia e Julia (falecida). Temos duas netas, três netos e duas bisnetas. Atualmente residente em Osório (RS), também conhecida como A Terra dos Bons Ventos.

Passei parte da minha infância,  em Três de Maio e depois em Santa Rosa. O que mais lembro e com saudades são as brincadeiras e jogos  (bodoque, bolitas, carrinhos de madeiras , e das “artes”,  tais como arapucas, para pegar passarinhos, explodir latas com carbureto e as munições para os bodoques, que eram de esferas de rolamentos... e outras tantas.

Minha vida esportiva teve inicio  aos 16 anos, quando passei a defender a categoria de aspirantes com as  cores do Paladino F.C., no saudoso campo do Pessegueiro. Já em l958, passei a jogar no Esporte Clube Aliança (vide página nº 81, da obra de João Jayme Araújo - Baú de Relíquias), onde o time conquistou o título de campeão citadino e em l959 e foi Campeão Estadual, Série Amarela. Atuava como ponta esquerda e meu forte eram as jogadas da linha de fundo, onde fazia cruzamentos aéreos para as cabeçadas certeiras e mortais do Pinicilina, ou então bolas cruzadas e rasteiras na entrada da área, onde aparecia o Alceu Mallmann, que tinha um chute fortíssimo e quase que indefensável. Em 1960, mudamos para Tucunduva, onde, jogando pelo Gaúcho Futebol Clube, mais uma vez ajudei a conquistar títulos como Tri-Campeão Regional e em 1965, mais um título, o de Campeão Estadual de Amadores, encerrando assim minha carreira como  jogador de futebol de campo. Joguei ainda Futebol de Salão, quando voltamos à Santa Rosa, em campeonatos promovidos pelo SESC, pelas firmas Ferragens Missioneira Ltda. de Santa Rosa e Comércio e Representações Fricke Ltda., de Ijuí, quando morávamos. Sinto muitas saudades daqueles tempos, pois, além das grandes vitórias, tive oportunidade de conhecer outras cidades e o que é mais importante, fazer grandes amizades, mesmo com jogadores adversários, pois, sempre tratei a todos, com respeito e educação. Atualmente, estou aposentado como comerciário, curto a família, principalmente as bisnetas, que também residem aqui em Osório. Adoro torcer pelo Inter e “secar” os azuis... numa boa! Como hobby, faço artesanato (vide Artesanato de Madeira Walter  Wienandts, no Yotube). (Saiba mais...).


Memórias Aliança


domingo, 20 de janeiro de 2013

Memórias Aliança

DECISÃO CAMPEONATO AMADOR DE 1958: Aliança e Quaraí – 3 jogos e 24 gols.
Aproveitando as minhas férias - estou em Atlântida - resolvi transcrever um texto a mim enviado e manuscrito pelo ex-ponteiro direito do E. C. Aliança, o Sr. ELOI PEREIRA, mais conhecido nos meios futebolísticos santa-rosenses pelo apelido de Taquariano (ele jogou somente no Aliança e foi sempre titular no período das maiores conquistas do Clube, ou seja, de 1957 até 1963.
O E. C. Aliança,  na condição de penta-campeão citadino de Santa Rosa, habilitou-se a participar do Campeonato Estadual de Amadores do RGS do ano de 1958. Foi vice-campeão naquele ano, tendo disputado a final com o Quaraí F. C., representante da cidade de Quaraí. O relato abaixo, é de autoria do ex-atleta ELOI PEREIRA, ponta direita da linha atacante do E. C. Aliança, fato acontecido em 1958. De invejável memória, relembra os fatos ocorridos nos três jogos da final do campeonato daquele ano.
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O primeiro jogo foi realizado no Estádio Municipal Carlos Denardin, em Santa Rosa, tendo o Aliança ganho a partida pelo placar de 7 a 5. A curiosidade, trazida e contada pelo então ponteiro direito do E. C. Aliança, Sr. Eloi Pereira (Taquariano), está no do placar, assim construído: Aliança 1 x 0 - Quaraí 2x1 - Aliança 2x2 - Quaraí 3x2 - Aliança 3x3 - Quaraí 4x3 - Aliança 4x4 - Quaraí 5x4 - Aliança 5x5 - Aliança 6x5 e Aliança 7x5.  Totalizando 12 gols.
O segundo jogo foi realizado na cidade de Quaraí e o placar foi de 3x2 para o Quaraí em cujo jogo foi apitado por árbitro Uruguaio, o Aliança vencia  por 2x0 até os 38 minutos do segundo tempo, quando, o então  árbitro, resolveu dar uma mão ao time de Quaraí, prorrogando o jogo em mais 15minutos, em cujo acréscimo,  o Quaraí virou o placar vencendo o jogo por 3x2. Total de 5 gols.
O terceiro jogo,  a melhor de três, foi realizada na cidade de Santa Maria, tendo então o Quaraí ganho o jogo por 5x2, cujo placar foi assim construído: o Quaraí saiu com 3x0 em apenas 08(oito) minutos do primeiro tempo; o Aliança fez 02 gols e teve a grande oportunidade de empatar, aos 45 minutos do primeiro tempo, quando foi assinalado um pênalti a seu favor, porém,  desperdiçado pelo atacante Alceu Mallmann, que bateu forte na bola que foi direta ao travessão. No segundo tempo o Aliança se perdeu no jogo e daí a vitória do Quaraí por 5x2.  Total de sete gols. Se somarmos os gols das três partidas disputadas nas finais, chegamos a um total de 24 gols, tendo em média por partida de oito gols.
Curiosidade: O campo onde foi realizada tal partida estava completamente enlameado e o barro era tanto, que em diversos locais quase encobria as chuteiras dos jogadores, nos narra o ex-atleta do Aliança, que o Quaraí era um clube com muitos recursos financeiros, tendo, inclusive, para disputar a melhor de três em Santa Maria, se deslocado com uma semana de antecedência ao dito jogo e, tendo treinado, nas condições do campo enlameado, 03(três) vezes. Tal estádio  (ou campo) ficava numa baixada, onde o lodo se conservava por vários dias, em tempos chuvosos.  Relatou Eloi.
Comentário: Naquele tempo os resultados eram quase sempre construídos com muitos gols e a razão era que não havia a filosofia dos técnicos de hoje (retranqueiros); naquele tempo se jogava no esquema de 2 (dois zagueiros de área); linha intermediária com 3 jogadores, e a linha atacante com cinco jogadores – avançados, sempre na busca dos gols.
 Colaboração de Raul Meneguini.